Pois bem, a mim já se acabaram os exames e só gostava de não me voltar a desiludir mais, a rebaixar mais por esta valente m*rda de exames que foram... Mas lá está, um mal nunca vem só...
Hoje, eu e a M. combinamos estudar, ou melhor, rever só umas coisitas. Eu tinha uma dúvida num exercício e a M. ajudou-me! Mal chegamos ao café onde íamos estudar a máquina da M. cai ao chão e a ligação do teclado ao ecrã foi-se. Tivemos que ir a Rio Tinto, o que fica longe aqui da zona. Perdemos a manhã naquilo, mas pronto fiquei a saber que tinha que actualizar o sistema operativo da máquina e também que tinha de limpar os pins da entrada do teclado porque se não a máquina estava sempre a ir a baixo. Ainda fomos passear e tal porque era o que podíamos fazer.
A minha querida M. stressou muito tadita... Mas pronto lá conseguimos arranjar tudo e fomos lá para o exame... E valha-me todos os santinhos das operações, limites, perímetros, demonstrações, todos!! Que raio foi aquilo? A minha teoria daquele desastre é a seguinte:
1º O senhores começaram a fazer o exame numa manhã de sol, super bem dispostos, tinham tido festa na noite anterior e tal. Pararam nas probabilidades.
2º Nuno Crato pensou que por bem devia chapar lá uma composição porque faz bem exercitar o português.
3ºDepois disso pensou, "Vou só ali molhar a garganta" e foi tudo junto com ele. Beberam uns quantos de conhaques, vodkas entre outras... Apanharam uma boa...
4º e último - Como os neurónios já estavam a fazer demasiadas sinapses começaram para ali a complicar, era limites todos esquisitos, gráficos perfeitos para desenho, áreas... e tantos outros afins. E pronto, pensam eles que os do Algarve vão dizer de novo que foi fácil ou os de Guimarães e Fafe vão ter acesso a parte do exame e as médias até vão subir e eu vou ficar 1 ano a fazer melhorias. Parfait
P.
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