Dou por mim a imaginar o porquê de já não teres a miníma importância na minha vida quando me deito. Sinto-me uma necessidade enorme de escrever, de me expressar, de mostrar que já não tenho aquele fascínio por ti, aquele turbilhão de emoções quando te vejo, a necessidade de te olhar, de te ver. Não sinto. Não sinto mais isso, por incrível que possa parecer. Eras uma estrela e passaste a um simples ponto de luz já enfranquecido.
O estranho, é que depois de eu ter imaginado isto ontem à noite quando me deitava, hoje cruzei-me contigo. Foi estranho, porque há algum tempo que isso não acontecia, parece que quando eu acho que tudo já se foi tudo volta de novo, ou me dá indícios de.
Mas, quero apenas pensar que estou bem comigo e que tu existes, mas eu também e importa-me mais a minha existência do que a tua.
P.
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