Sinto cada vez mais isso. Lá está, aquela velha história de amor impossível em que parece se encaixar demasiado bem em mim. No sábado passado, enquanto convivia com uns amigos num bar, um deles perguntou-me se eu e a pessoa que estava sentada ao meu lado éramos namorados. Respondi um redondo não. Insistiu e insistiu que devíamos ser namorados, fazíamos um casal bonito, até me disse "Dá-lhe a mão, vá lá!".
Passado um tempo, depois de mudarmos de assunto, disse ao meu amigo que insistia de como era namorada daquela pessoa sentada ao meu lado: "Tenho o amor da minha vida à minha espera. Daí, não ter ninguém."
Não sei porque me lembrei de dizer tal coisa, mas lá está, é o meu amor impossível. Nem vale a pena pensar no que seria se eu estivesse lá, porque não estou! Provavelmente nunca estarei. Acho que não é para ser, não agora. Penso que teremos ambos de amar outras pessoas, experimentarmos novas coisas, depois de tudo vivido e aprendido com os imensos erros que ainda nos faltam cometer. Aí, talvez os nossos caminhos se cruzem de uma vez, porque entre nós não haverá falhas, atreveria-me quase a dizer que provavelmente será perfeito. Só isso.
P.S: Desabafo de consciência.
P.S: Desabafo de consciência.
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