Algures na nossa infância há alguém que, por alguma razão, não somos capazes de esquecer.
Esta faz tanto sentido como 2+2=4. Tenho um amigo, bem não lhe posso chamar de amigo, que já não vejo há cerca de uma década, no entanto, às vezes lembro-me dele. Recordo-me das nossas brincadeiras ingénuas pela escola, da voz de criança que ele tinha e da letra que tinha e que era causa de sermões constantes. Não sei porque razão isto acontece. Simplesmente, nunca me esqueci dele.
1 comentário:
Mesmo, também já pensei nisso! *
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