Dou comigo muitas vezes longe daqui, com um sorriso parvo na cara, com o coração disparado, um friozinho no estômago e borboletas na barriga. Nessas alturas, apercebo-me que só tenho uma coisa na cabeça - tudo o que se relaciona contigo-, o resto desapareceu como se a sua relevância fosse insignificante.
Não estás mas vejo-te. Não me tocas mas sinto-te. Não falas mas ouço-te.
São instantes enormes que me fazem sonhar e continuar a acreditar que, talvez um dia, se torne realidade tudo o que imagino a caminho da minha Lua longínqua e perfeita.
Gosto de ti e já o consigo dizer!
M.
Sem comentários:
Enviar um comentário