Um charme considerável, um português que poucos treinadores de futebol falam, uma capacidade de gestão e treino da equipa admirável, um dos homens que levou o (meu/nosso) FC Porto à luz da ribalta e que agora abandona(-me) a sua suposta "cadeira de sonho" sem sequer colocar a possibilidade de ficar cá mais um ano.
Fazia(mos) do Sr. André Vilas-Boas uma pessoa diferente mas não! Como acontece com a maioria dos comuns mortais, basta falar-se em dinheiro, muitíssimo dinheiro, que deitam tudo para trás das costas.
Infelizmente,
Adeus André. Qui ça até um dia destes.
(Felicidades em Londres)
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